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O vice-presidente do PSD, Marco António Costa, convidou este sábado os militantes a enviarem propostas para o Largo do Rato, afirmando que os socialistas revelam necessidade de ajuda para apresentar um projeto de governo.
«Espero que os meus amigos possam ter a oportunidade de mandar algumas ideias que é para os ajudar a fazer o programa porque senão for com o apoio, com ajuda dos portugueses e também dos militantes do PSD não será com estes dirigentes que o PS apresentará um projeto para Portugal», afirmou.
«O Partido Socialista tem andado permanentemente a esconder-se em artifícios, o último dos quais é que vai fazer alguma uma consulta à opinião pública para ter ideias para o programa eleitoral», enfatizou.
Ressalvou, porém que «é indispensável que o Partido Socialista pare de atacar permanentemente todas as figuras do Estado português e que faça da política de terra queimada uma atitude constante da sua ação política».
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O vice-presidente do PSD começou por criticar «os casos e os casinhos da política» que se discutem em Lisboa, das «listas às contra listas, das taxas as taxinhas» à pequenina quezília política que ocupa muitas vezes e «preenche os espaços noticiosos».
«No dia-a-dia aquilo que nos assistimos não é um debate de fundo sobre o futuro do país. Aquilo que nós assistimos na Comunicação Social é fundamentalmente à discussão sobre o que é lateral, o que não é importante, o que não é relevante».
«Já nem o presidente da República pode dizer aos portugueses a realidade do que se está a passar porque isso ofende aqueles que desejavam que o país estivesse pior e que tivesse só más notícias para que pudessem contar votos no dia-a-dia», continuou.
O PSD tem sete das 12 câmaras do distrito. Em Vinhais o novo e jovem presidente da concelhia, Carlos Almendra, tem como meta conquistar a câmara liderada há mais de 20 anos pelo PS.
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