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PSD recusa «linguagens agressivas»

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Porta-voz laranja respondeu ao encontro promovido por Mário Soares defendendo um discurso de «pacificação social»

O porta-voz do PSD respondeu hoje ao encontro em defesa da Constituição promovido por Mário Soares, recusando «linguagens agressivas» e defendendo um discurso de «pacificação social».

«O PSD faz sempre e usa sempre uma linguagem de pacificação social e apela sempre ao sentido de responsabilidade de todos aqueles que são os agentes políticos e institucionais, e, particularmente, alguns que têm uma responsabilidade maior perante a História nessa postura», afirmou o porta-voz do PSD, Marco António Costa.

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O vice-presidente social-democrata foi questionado sobre a leitura do PSD ao encontro realizado na Aula Magna, promovido pelo antigo Presidente da República Mário Soares, e às referências à violência feitas nas diferentes intervenções.

«Nós nunca nos focamos em linguagens agressivas, nem nunca nos deixamos impressionar por determinado tipo de linguagem, porque aquela que é a nossa marca distintiva é sempre um apelo à serenidade, ao respeito dos valores do estado democrático, ao respeito dos valores do estado de direito, e, acima de tudo, ao respeito, ao incentivo e à prática da paz social e a um diálogo de conciliação social», argumentou.

«Tudo o que fuja a isto não merece a nossa concordância e não merece também comentários complementares», acrescentou.

Questionado sobre considerou ter existido um apelo à violência nas intervenções feitas no encontro promovido por Mário Soares, Marco António Costa recusou responder.

O dirigente do PSD fazia declarações à Lusa e à Antena Um, após uma reunião com a CIP, na sede do PSD, em Lisboa.

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