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Maria de Belém considera que é altura de os candidatos presidenciais "se respeitarem uns aos outros". A candidata visitou, na manhã desta terça-feira, o hospital de Portimão e, à margem desta ação de campanha, disse esperar que a corrida a Belém não seja feita de crispações e que a dignidade das campanhas seja salvaguardada. Palavras que surgem depois de Correia de Campos, apoiante de Sampaio da Nóvoa, lhe ter deixado um recado, na véspera: "Se [Maria de Belém] quer morder que morda no candidato da direita".
"Em termos de luta política espero que corra tudo bem, em termos da dignidade das campanhas. Esta é uma campanha presidencial em que vários candidatos dizem que é preciso acabar com a crispação no país. Esta é a altura para nos respeitarmos todos uns aos outros."
"Do ponto de vista da dificuldade, não tem acontecido. A dureza tem a ver com o ritmo de trabalho, mas estou habituada a trabalhar intensamente. Quem me conhece sabe que trabalho muitas horas por dia por isso não é esforço nenhum."
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A intervenção direta pertence sempre ao Governo. Agora o exercício do direito à proteção da saúde é um direito fundamental como está consagrado na Constituição da República e se hoje há um consenso na sociedade é que o Serviço Nacional de Saúde é essencial e é a instituição mais estimada pelos portugueses porque aqui se realiza verdadeiramente o direito à igualdade. Esta área permite-nos estar ao nivel dos paises mais desenvovlvdos do mundo e não podemos estragar uma coisa que é fundamental. Uma Presidente da República tem de acompanhar estas situações para garantir o exercicio de um direito fundamental."
"O que nos foi transmitido é que está a ser feito um grande investimento no atendimento das urgências e emergências."
"A questão do atendimento dos idosos é importante num país muito envelhecido, ´´E preciso que esta realidade seja bem conhecida e bem apoiada. O que está em causa é garantir às pessoas a sua dignidade."
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