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Maria de Belém afirmou, esta segunda-feira, em entrevista à TVI que a "hiperatividade [de Marcelo Rebelo de Sousa] é, ela própria, sinal de potencial instabilidade", uma vez que "um hiperativo não consegue estar sossegado".
ser considerado um "Presidente hiperativo""A hiperatividade é o contrário da discrição, porque um hiperativo está sempre a mostrar-se, está sempre a aparecer, está sempre em entrevista, está sempre a interferir. Portanto, acho eu, a hiperatividade é, ela própria, um sinal de potencial instabilidade para quem vai exercer o cargo de Presidente da República porque um hiperativo não consegue estar sossegado. Um hiperativo está sempre à procura de momentos para aparecer, para intervir e para dizer 'estou aqui'".
Maria de Belém afirmou ainda que considera que o seu adversário não é Sampaio da Nóvoa, mas Marcelo Rebelo de Sousa, e voltou a lembrar que "uma coisa é ser-se comentador, a outra é ser-se Presidente da República".
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"A adesão das pessoas à minha mensagem é uma adesão genuína, é uma adesão que as toca porque realmente aquilo que eu digo relativamente ao papel do Presidente da República e às causas que eu considero que o Presidente deve abraçar (...) é algo que toca as pessoas e que as leva a aderir à minha candidatura".
Cortes podem ter posto em causa SNSvisita de Marcelo Rebelo de Sousa ao São Josémorte de um jovem de 29 anos,A candidata presidencial criticou também os cortes orçamentais e afirmou que estes podem ter posto em causa o equilíbrio do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e que é necessário recuperá-lo rapidamente.
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arranca a 10 de janeiro."Acho que os cortes podem ter posto em causa pelo menos alguns desequilíbrios que são muito delicados no SNS e que é indispensável recuperar esses equilíbrios para que o desenho constitucional seja cumprido."
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