Paulo Portas pediu ao Conselho de Segurança das Nações Unidas o envio de uma missão internacional para a Guiné-Bissau e propôs, ainda, o congelamento de contas bancárias de todos os envolvidos no golpe de estado.
O Conselho de Segurança reuniu-se em Nova Iorque para debater a crise no país. Todos os países da CPLP juntaram-se ao apelo do ministro português dos negócios estrangeiros.
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Paulo Portas considerou ainda que a missão de estabilização deveria ter a participação de contingentes militares de países da CPLP e da União Africana e defendeu sanções para os autores do golpe.
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