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Acordo «poderá ser certidão de óbito» da UGT

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Torres Couto distancia-se da posição da central sindical de que foi secretário-geral

Torres Couto, antigo secretário-geral da UGT, não se revê no acordo assinado pela central sindical que ajudou a fundar e diz que este poderá ser a sua «certidão de óbito», caso não haja contrapartidas para os trabalhadores, para além das conhecidas.

«Custa-me a aceitar que uma central sindical avalize um conjunto de medidas, todas elas viradas contra aqueles que representa», disse esta tarde na TVI24

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«Sempre tive a concepção de um acordo como um exercício de contrapartidas para todos os lados sentados numa mesa», anotou.

«Se efectivamente nas 50 páginas do acordo não houver contrapartidas específicas àquilo que foi noticiado como grandes consensos obtidos, penso estar mais perto da posição da CGTP do que da posição da central sindical que ajudei a fundar», disse ainda.

Para Torres Couto, a UGT ficará numa «situação extremamente delicada» caso haja «manchas alargadas de contestação nos locais de trabalho a este acordo». «Poderá ser uma certidão de óbito para a central sindical», avisou.

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