Governo reuniu este domingo, informalmente, para assinalar o primeiro ano em funções.
No final do encontro, fez um balanço positivo dss reformas, mas, sobretudo, da estabilidade política que existe em Portugal.
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Depois do voo que o trouxe do périplo pela América do Sul para este conselho informal, o primeiro-ministro teve apenas tempo para uma breve passagem por São Bento, para um banho e mudança de fato.
Chegou bem-disposto ao conselho de ministros informal, onde até os secretários de Estado tiveram assento.
Entre as reformas do trabalho, justiça, lei das rendas e privatizações, o Governo valoriza ainda a estabilidade.
Mas, nem tudo é otimismo e o Primeiro-ministro deixa um aviso. Por exemplo, o desemprego «é uma chaga social».
O primeiro-ministro defendeu que «não há forma de vencer uma crise sem problemas sociais ou políticas restritivas», mas que Portugal está «bem mais próximo de ultrapassar o estado de emergência» do que há um ano.
«Se nuns aspetos as coisas correram melhor do que previsto e noutros aspetos pior, isso não significa que não estejamos a caminhar na direção certa e de que os resultados não sejam globalmente positivos, como é importante que aconteça e como os nossos credores externos têm reconhecido regularmente», considerou Passos.
E o Futuro pertence às reformas estruturais, incluindo a reforma fiscal.
Para a fotografia de família fica a imagem do executivo mais pequeno de sempre, que tomou posse há um ano para um mandato de reformas e austeridade, um governo que esta segunda-feira enfrenta no parlamento a sua primeira moção de censura.
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