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Seguro contra a privatização da TAP

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Líder socialista preferia que a injeção de capitais necessária fosse conseguida com recursos de países da lusofonia

O secretário-geral do PS, António José Seguro, opõe-se à privatização da TAP, mas defendeu que a empresa devia ser capitalizada com recursos da lusofonia.

«É sabido que a TAP precisa de injeção de capitais privados, mas isso poderia ser conseguido através de capitais oriundos da lusofonia, designadamente de Angola, Moçambique e Brasil», afirmou.

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Para Seguro, aquela solução transformaria a TAP «numa grande companhia de bandeira da lusofonia».

«Luto muito para que esta TAP não seja privatizada e possa ser transformada numa empresa da lusofonia», insistiu, em declarações aos jornalistas.

Para o líder do PS, «isso significava que o Estado português continuaria a ter metade do capital e a ser o principal acionista da TAP e, simultaneamente, entrar dinheiro fresco para o investimento em novos aviões».

Falando em Felgueiras, no sábado à noite, onde participou numa ação de campanha da sua candidatura às eleições primárias do PS, Seguro disse estar preocupado com algumas notícias que têm surgido envolvendo a TAP.

«Considero que é uma infeliz coincidência voltar a falar-se na privatização da TAP e haver tantas notícias que desvalorizam o ativo da empresa», comentou.

Seguro disse também que o PS, através do seu grupo parlamentar, já pediu explicações ao Governo sobre o que se está a passar com a companhia aérea portuguesa.

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