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Cavaco Silva: as cinco últimas mensagens de Ano Novo

Presidente da República fala hoje ao país

O Presidente da República dirige-se este domingo aos portugueses na mensagem de ano novo, depois de nos anos anteriores ter alertado para as «dificuldades», o desemprego e a dívida a criarem uma «situação explosiva» e o preço das «ilusões». Esta é a primeira mensagem de ano novo do segundo mandato de Cavaco Silva, a sexta enquanto Chefe de Estado. A comunicação será feita às 21h00.

As mensagens de Cavaco:

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- Presidente anteviu um ano de 2011 em que as «dificuldades» não iriam «desaparecer». No primeiro dia do ano em que Portugal teve que recorrer à assistência financeira externa, Cavaco Silva pedia firmeza no combate ao desemprego e à pobreza e apelava à união, porque os sacrifícios tinham que ser repartidos «sem exceções ou privilégios». «Considero essencial que 2011 fique marcado pela firmeza no combate ao desemprego e à pobreza», afirmava o chefe de Estado.

- Em 2010, o Presidente tinha sido duro quanto à situação do país, alertando que a dívida e o desemprego podiam levar a uma «situação explosiva». Num quadro de maioria relativa do PS, o chefe de Estado sublinhava que o «novo quadro parlamentar, aliado à grave situação económica e social» exigia «especial capacidade para promover entendimentos».

- Em 2008, Cavaco afirmou-se insatisfeito com os resultados obtidos no ano anterior e apelou ao diálogo do Governo para «reduzir a conflitualidade e tensões» em 2008.

- No primeiro dia de 2009, o chefe de Estado alertou que iria «ser um ano muito difícil» e avisou o Governo que «a verdade é essencial», considerando que «as ilusões pagam-se caras». Nessa mensagem, Cavaco Silva afirmou não poder esconder a «verdade da situação difícil» do país e que o caminho para «Portugal sair da quase estagnação económica» era «estreito» mas existia.

- Em 2007, no seu primeiro discurso de Ano Novo, o presidente da República exigiu «progressos claros» na economia, educação e justiça, num ano que considerou crucial para o futuro do país, e defendeu um «relacionamento salutar» entre os órgãos de soberania.

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