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Marcelo diz que está em vigilância e impedido de se juntar a aglomerações por 14 dias

Embora não tenha de cumprir isolamento profilático, o chefe de Estado disse que a determinação das autoridades de saúde lhe "impõe uma vigilância passiva

O Presidente da República afirmou esta quarta-feira  que está em vigilância e impedido de se juntar a "aglomerações significativas" durante 14 dias, na sequência do contacto com um elemento da sua Casa Civil infetado com o novo coronavírus.

Marcelo Rebelo de Sousa falava em direto para o Jornal da Noite da SIC, nas instalações desta estação de televisão, onde participou enquanto candidato presidencial num debate com o líder do Chega e seu adversário na corrida a Belém, André Ventura.

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Embora não tenha de cumprir isolamento profilático porque o contacto com o referido elemento da sua Casa Civil foi considerado de baixo risco, o chefe de Estado disse que a determinação das autoridades de saúde lhe "impõe uma vigilância passiva, o que implica não ir para aglomerações significativas durante 14 dias".

Quer dizer, uma entrevista não é uma aglomeração significativa, um debate também não, mas algumas iniciativas de visitas de instituições já podem ser", apontou.

Este prazo de 14 dias estende-se até dia 18 de janeiro, adiantou Marcelo Rebelo de Sousa, comentando: "É uma limitação grande, mas, enfim, é a vida".

Esta quarta-feira ao fim da manhã, o chefe de Estado anunciou através de uma nota publicada no portal da Presidência da República na Internet que estava "em isolamento profilático preventivo aguardando as diligências das autoridades de saúde" que estavam "a proceder à análise de risco", por ter estado na segunda-feira em contacto com um elemento da sua Casa Civil com teste positivo ao SARS-CoV-2.

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