ACTUALIZADA ÀS 13h42
Guilherme Pinto manifestou o desejo de uma «grande afluência às urnas» nas eleições autárquicas e mostrou-se confiante na vitória.
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O candidato do PS a mais quatro anos à frente dos destinos de Matosinhos, que votou na escola EB 2/3 da Senhora da Hora, desvalorizou a questão da maioria absoluta.
«Eu hoje luto é pela vitória. A maioria absoluta será aquilo que os cidadãos entenderem mas eu só quero ter a certeza que os cidadãos vão escolher bem», garantiu, citado pela Lusa.
«Estou desejoso que haja uma grande afluência às urnas para que o resultado que sair seja um resultado com inteira legitimidade para quem for o vencedor destas eleições», salientou.
O actual presidente de Câmara considera que esta foi «uma campanha excelente, muito digna, sem casos, sem incidentes, sem problemas», onde «a maturidade da nossa democracia foi posta à prova».
Guilherme Pinto concorre pelo PS contra o histórico Narciso Miranda - de quem foi vereador e vice-presidente - e que nestas eleições se apresenta como independente.
Narciso sem «medo de nada»
O candidato independente à autarquia matosinhense afirmou que no «momento da votação os cidadãos de Matosinhos não vão ter medo de nada».
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O líder do movimento independente «Narciso Miranda Matosinhos Sempre» votou na Escola EB 2/3 da Senhora da Hora - a mesma onde tinha votado o seu opositor, actual presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto (PS) - onde identificou o «medo» como o «grande tema desta campanha».
«No momento da votação, tenho a certeza que os cidadãos de Matosinhos não vão ter medo de nada. Não vão ter medo de estarem a ser olhados, de estarem a ser vigiados e estão a votar livremente, em consciência», salientou.
Narciso Miranda - que já foi autarca em Matosinhos durante 29 anos - afirmou estar com «uma enorme calma e com a consciência tranquila», sentindo que fez «uma campanha fantástica».
«Eu olhei para as sondagens, sobretudo a da Católica, que diz que vão votar 80% [dos eleitores]. Espero que as sondagens acertem, mas o melhor é esperarmos», concluiu.
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