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Menezes: «Não votem no regresso ao passado»

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«Nenhum candidato aglutina a base de apoio que eu tinha no PSD», nem «nenhum conseguirá uma maioria absoluta, facto inédito em 30 anos». Autarca não indica em quem vota amanhã

Luís Filipe Menezes deu esta sexta-feira ao final da tarde o seu último discurso como líder do PSD. Sem nunca apontar um preferido nesta corrida, o autarca de Gaia pediu aos militantes que não voltassem «ao passado», ao tempo em que «as pseudo-elites» mandavam no partido e as bases não tinham hipótese de escolha.

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Garantindo que não se arrepende da demissão, o autarca de Gaia fez questão de referir que «ao contrário do que perspectivavam todos aqueles que não me deixaram liderar o partido, não conseguiram a vaga de fundo que tanto pré-anunciavam, com as suas críticas permanentes».

«A tal vaga de fundo não existe», sublinhou, em conferência de imprensa, e «as candidaturas estão divididas». «Nenhum candidato aglutina a base de apoio que eu tinha no PSD», disse ainda Menezes, na sede do partido, no Porto, nem «nenhum candidato terá maioria absoluta, facto inédito em 30 anos de PSD».

Sem indicar a sua preferência, Menezes revelou, sem mencionar o nome, que o PSD não conta com a sua ajuda se for escolhido «o regresso ao passado».

«Espero que amanhã [sábado] os militantes do PSD não votem ao pior dos regressos da organização partidária; do centralismo, das cliques, do bloco central».

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