Já passava do meio-dia quando chegou ao local do congresso extraordinário do PSD Rui Rio, presidente da Câmara Municipal do Porto. Questionado pelos jornalistas sobre as polémicas quanto à duração dos trabalhos, o autarca diz que o que o «congresso votar por mim está bem». Disse mesmo que a ele «tanto fazia».
No entanto, admite que as pessoas que se deslocaram a Mafra «queiram falar». Apesar de tudo defende que «este congresso não via resolver nada hoje», até porque, «a maioria das pessoas já escolheu o seu candidato e não vai mudar».
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Quanto à necessidade de renovar o Partido Social Democrata, Rui Rio acredita que «um partido não se renova num congresso, mas na prática do dia-a-dia».
O presidente da Câmara do Porto dúvida que surjam mais candidatos e explica a sua ausência da corrida com o facto de não fazer «colecção de candidaturas» e «querer honrar o que prometeu» à cidade do Porto.
Mas Rui Rio não temm dúvidas que é preciso «dar uma volta ao país e que o regime precisa de uma mudança profunda» que deverá incluir «todos os partidos» e não só o PSD.
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