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Células Estaminais: material avaliado

Ministro da Saúde avançou esta quarta-feira que os contratos dos funcionários foram renovados

O ministro da Saúde anunciou esta quarta-feira que os contratos dos funcionários do Banco Público de Células Estaminais do Cordão Umbilical (Lusocord) foram renovados e que vão ser avaliadas as condições em que este material é usado.

Paulo Macedo falava aos jornalistas, no final de uma audição na Comissão Parlamentar de Saúde, solicitada pelo PCP, durante a qual respondeu a várias questões levantadas pelos deputados.

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Questionado sobre a possibilidade do Lusocord fechar por falta de pessoal, Paulo Macedo revelou que os funcionários - cujo contrato de trabalho terminava terça-feira - viram os seus vínculos renovados.

Paulo Macedo disse que «é necessário avaliar a verdadeira mais valia» deste banco público de células estaminais, nomeadamente se a utilização deste material biológico está a ser usado nas devidas condições de segurança.

O ministro confirmou ainda a intenção de reduzir o número de camas hospitalares em Lisboa, conforme revelou terça-feira à Rádio Renascença o presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo, Cunha Ribeiro.

Cunha Ribeiro disse que esse número ascenderá às 400, mas Paulo Macedo escusou-se a confirmar ou a desmentir esta ordem de grandeza.

Para Paulo Macedo, existem camas hospitalares a mais em Lisboa, facto a que não é indiferente a recente abertura do Hospital de Loures.

Outra das consequências desta abertura foi a perda de utentes por parte do Hospital de Santa Maria que, em virtude desta diminuição, deverá perder 25 por cento do seu financiamento.

Paulo Macedo acredita que vai ser encontrada uma solução para este hospital, a qual poderá passar por «concentrar doentes, atrair doentes para as urgências ou pela realização de mais exames, uma vez que a capacidade está instalada».

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