O primeiro-ministro comentou esta quinta-feira a intervenção do líder do PS, em que anunciou que a bancada parlamentar irá chumbar o Orçamento do Estado para 2013, para dizer que ficou «surpreendido com o tom, com a agressividade, na linguagem do líder do Partido Socialista, cujo partido tem responsabilidade na situação que o país vive, e que tem a pretensão de voltar a governar um dia e que deve ser encarado como alguém que merece a serenidade e capacidade de chegar a entendimentos».
Sobre o novo pacote de austeridade, e a redução da TSU, financiada com descontos aos trabalhadores, Passos revela que informou o líder do PS da comunicação que fez ao país, assim como «outros órgão de soberania» e lembrou que quando foi presidente na oposição não esperou por um nenhum pedido de ajuda. «Fui eu que tomei a iniciativa de ligar ao primeiro-ministro para dizer que o PSD estava disponível para atingir as metas necessárias para o país. Todas as conversas com o líder do PS foram sempre a meu pedido».
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