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Jardim também quer equivalências em 4 cursos

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Mas, o presidente do Governo Regional da Madeira diz «não é uma crítica» à licenciatura de Miguel Relvas

O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou hoje que, utilizando o precedente do «caso Relvas» e a sua experiência, vai pedir equivalências para ficar com os cursos de «Veterinária, Biologia, Informática e Astronomia»

«Fiquei satisfeito porque agora também vou requerer várias licenciaturas para mim», disse Jardim aos jornalistas em Santana, à margem da sua participação no encerramento do programa «48 horas a bailar».

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«Trinta e tal anos de governo, penso que vai dar para Veterinária, Biologia, Informática e Astronomia. Vou querer estes quatro cursos», ironizou.

O governante garantiu esta sua afirmação «não é uma crítica ao sistema, mas é um direito», instado a comentar a polémica em torno da licenciatura do ministro Miguel Relvas.

No seu caso, argumentou são «30 e não sei quantos anos de governo, engenheiro honorário declarado pela Ordem dos Engenheiros, doutorado honoris causa por uma universidade, presidente de várias associações filantrópicas».

O caso da licenciatura de Miguel Relvas começou a dar polémica há cerca de duas semanas por causa do número de equivalências que obteve na Universidade Lusófona.

De acordo com o processo do aluno que a Lusófona disponibilizou para consulta, foram atribuídos 160 créditos ao aluno Miguel Relvas no ano letivo 2006/2007.

Com as equivalências atribuídas pela Universidade, Relvas apenas teve de fazer quatro disciplinas semestrais.

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A Procuradoria-Geral da República revelou sexta-feira que está a analisar todas as notícias sobre a Universidade Lusófona, a propósito deste caso.

A Inspeção-Geral de Educação e Ciência já confirmou que vai fazer uma auditoria nos próximos dias à Universidade Lusófona, envolvida nesta polémica da licenciatura do ministro Miguel Relvas, disse à agência Lusa uma fonte governamental.

No Facebook surgiu a convocatória de uma manifestação, proposta pelo realizador de cinema Miguel Gonçalves Mendes, para exigir a demissão do Ministro dos Assuntos Parlamentares

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