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Mais austeridade? «Não era preciso chamar-me»

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António José Seguro já abandonou são Bento, mas recusou revelar o conteúdo da reunião

António José Seguro recusou, esta quarta-feira, à saída de uma reunião de última hora com Passos Coelho, adiantar o assunto que o levou a São Bento. No entanto, o líder do PS adiantou que se fosse para revelar novas medidas de austeridade não seria necessário a «chamada» do primeiro-ministro, uma vez que não tem sido essa a política do Governo.

A reunião durou cerca de 40 minutos, tendo António José Seguro entrado no jantar de Natal do PS às 20:30. Os temas desta reunião entre o primeiro-ministro e o secretário-geral do PS não foram revelados por nenhuma das partes.

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O secretário-geral socialista afirmou ser sua «regra de ouro» nunca revelar o teor das reuniões com o primeiro-ministro ou com o Presidente da República e desdramatizou o significado do encontro que teve com Passos Coelho.

«O senhor primeiro-ministro solicitou que tivéssemos uma reunião em São Bento. Mas é minha regra de ouro nunca falar sobre as reuniões que tenho com o senhor Presidente da República ou com o primeiro-ministro», disse.

António José Seguro considerou ainda ser «normal» que o primeiro-ministro e o líder do maior partido da oposição conversem». «É normal que numa democracia o primeiro-ministro queira falar com o líder do principal partido da oposição. Isso aconteceu no Governo anterior e acontece agora», declarou.

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