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Portas defende «posição efectiva» para a Síria

O presidente «Assad deve partir para que possa regressar a paz», defendeu o ministro

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, considerou esta terça-feira «muito importante» que a comunidade internacional «possa tomar posições efectivas no sentido de contribuir para o fim da repressão e da violência na Síria».

«A violência do regime de Assad contra a sua própria população é inaceitável. O Governo português condena-a veementemente e actua nas instituições internacionais em conformidade com este princípio», afirmou Portas em declarações aos jornalistas, após ter recebido o presidente do Conselho Nacional Sírio (CNS), Burhan Ghalioun.

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O presidente «Assad deve partir para que possa regressar a paz», defendeu o ministro. Paulo Portas considerou «dificilmente compreensível» que a comunidade internacional «pareça paralisada» face à situação no país, que desde Março vive um movimento de contestação ao poder sem precedentes.

«Para que a comunidade internacional actue é necessário que países como a Rússia e a China percebam o sentido da História e não bloqueiem resoluções cuja efectividade permita uma mudança da situação de repressão e de violência na Síria», afirmou o chefe da diplomacia portuguesa.

Relativamente à actual missão da Liga Árabe na Síria, «as informações que temos recebido sobre as suas impressões preliminares são preocupantes», disse o chefe da diplomacia portuguesa.

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