O candidato derrotado Miguel Cadilhe, que só conseguiu convencer cerca de 2% dos accionistas a votarem na sua lista, afirmou que é «inadmissível» que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) não se tenha abstido.
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À saída da Assembleia-geral do banco, que se realizou esta terça-feira, no Porto, o ex-ministro das Finanças mostra-se surpreso com a atitude da CGD e salienta que o banco público «não cumpriu a sua posição de neutralidade».
Cadilhe diz ainda que esta atitude da CGD «é mais uma prova de ingerência política do Estado na vida do BCP».
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