Assim, além de ir procurar novas oportunidades nos mercados emergentes e apostar na inovação, a Vodafone vai aplicar um corte de custos na Europa, onde os rendimentos devem ser estimulados.
O grupo reorganizou as suas operações em torno de três áreas, a da Europa, a conhecida como EMAPA (acrónimo em inglês de Europa do Leste, Oriente Próximo, Àfrica e Ásia Pacífico) e a de novos negócios.
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A empresa vai exteriorizar as suas aplicações de tecnologia de informação e as suas actividades de manutenção, com o objectivo de poupar custos entre os 25% e os 30%, em 3 a 5 anos, o que equivale a 825 milhões de euros.
À margem destas operações e das dispensas que possa acarretar, a Vodafone prevê suprimir mais de 400 postos de trabalho de responsabilidade nos seus centros corporativos com o objectivo de equilibrar as actividades do conjunto do grupo com as actividades locais, refere a empresa, sem no entanto especificar os merados.
Contactada a Vodafone, em Portugal, fonte oficial nega que as rescisões afectem a empresa.
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