O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse esta segunda-feira que «a situação da Chrysler é mais difícil» que a da General Motors (GM) ao mesmo tempo que ligou o seu futuro a uma possível aliança com a italiana Fiat.
Obama descontente com planos dos gigantes automóveis
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Obama disse que «depois de uma cuidadosa revisão, a Chrysler precisa de um sócio para continuar» e que Washington chegou a m acordo «para assegurar que a Chrysler paga aos contribuintes qualquer tipo de novo investimento» antes que a Fiat fique com uma participação
mais elevada na empresa.
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