De acordo com o mesmo, o orçamento de 2007 «não apresenta contenção selectiva ou cortes às cegas, pois aumenta as verbas onde tem de aumentar».
Desta forma o deputado socialista considera que é insustentável manter «uma tão reduzida taxa de tributação efectiva no sector financeiro e, ao mesmo tempo, os bancos anunciarem lucros de expressão tão elevada».
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Afonso Candal reconhe, no entanto, a importância de ter um sector bancário sólido em Portugal mas para este, «não deixa de ser fundamental que este sector financeiro cumpra as suas obrigações como todos os cidadãos devem cumprir».
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