O Itaú, o segundo maior banco privado do Brasil e accionista do BPI, fundiu-se com o Unibanco, dando origem ao maior banco privado do país.
As duas instituições financeiras dizem que com esta fusão vão dar origem «ao maior conglomerado financeiro privado do Hemisfério Sul, cujo valor de mercado o situa entre os 20 maiores do mundo».
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A operação vai resultar na migração dos actuais accionistas do Unibanco Holdings e do Unibanco, mediante incorporações de acções, para uma companhia aberta, a ser denominada Itaú Unibanco Holding.
O controlo vai ser partilhado entre Itaúsa e os responsáveis da Unibanco Holdings, através de uma holding não financeira que irá ser criada no âmbito desta reorganização.
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