O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou que as garantias concedidas a instituições financeiras «são construtivas» para a economia, já que permitiram reduções nas taxas Euribor, o que acaba por ajudar as famílias.
À saída do Parlamento, e depois da aprovação do Orçamento de Estado para 2009 com os votos favoráveis do PS, José Sócrates deu um exemplo: «Basta pensar que desde que o Governo tomou a decisão de avançar com as garantias aos bancos isso significou uma redução da taxas Euribor, o que vai aliviar as prestações de habitação das famílias portuguesas» referiu Sócrates lembrando a acção coordenada europeia.
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Sócrates destacou ainda que estas ajudas (aos bancos) são construtivas para a economia portuguesa.
«Não estamos a ajudar nem banqueiros nem accionistas. Estamos apenas a dar garantias aos bancos para que tenham dinheiro para ajudar a nossa economia», rematou.
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