Apesar de considerar «lamentável» os vários problemas vividos naquela instituição financeira, Horácio Roque defende que é necessário encontrar «uma saída airosa para todos esses desentendimentos sem deixar grandes feridas», alertou à margem da inauguração do Dolce Vita Funchal.
O presidente do Banif considerou, no entanto, que toda a turbulência vivida no BCP não irá afectar a credibilidade do sistema financeiro, afirmando ainda que todos esses episódios do banco de Filipe Pinhal «não têm aquela gravidade que querem atribuir e se tem atribuído».
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Quando questionado se o Banco de Portugal (BdP) deveria ou não ser informado sobre determinadas matérias, Horário Roque diz apenas que o BdP «tem um olhar permanente sobre os bancos, nomeadamente através das inspecções e visitas que faz e há determinados requerimentos que os bancos têm de respeitar e cumprir».
Recorde-se que, ainda esta segunda-feira, o «chaiman» do BCP, Jardim Gonçalves, garantiu que não ia sair do banco, desmentindo algumas notícias que avançavam essa decisão.
* Na Madeira, a convite do Banif
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