O preço do petróleo negociado no NYMEX, nos EUA, voltou a registar um preço recorde, desta vez nos 100,40 dólares por barril, o valor mais elevado de sempre.
Uma subida de preço que torna mais complicado o corte de oferta por parte da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), como tinha planeado, com base numa previsão de queda da procura para o segundo trimestre devido ao fim do Inverno e ao abrandamento económico. Tendo em conta que os preços teimam em não baixar, é possível que o cartel venha a manter a actual produção, de 29,67 milhões de barris por dia para os 12 países que têm quota.
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Sem querer falar da reunião da OPEP, marcada para 5 de Março em Viena, o ministro do Petróleo argelino, Chakib Jelil, que é também o actual presidente do cartel, descartou a possibilidade de um aumento da oferta.
Logo depois de ter registado o novo recorde, o preço do crude voltou a baixar e segue agora a perder 0,25 dólares para 99,76 dólares em Nova Iorque. Em Londres, o Brent cota nos 91,74 dólares, numa queda de 62 cêntimos.
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