Na proposta da CML, a que a «Agência Financeira» teve acesso, o projecto em causa «prevê a constituição de oito lotes, numa área de implantação de 26.500m2 e com uma superfície de pavimento de 80.000 m2», dos quais 37.000 m2 são destinados a serviços e pouco mais de 30.000 m2 se destinam a habitações.
Os lotes em discussão prevêem ainda 8.550 m2 destinados ao comércio e 3.600 m2 a armazéns.
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O projecto, que vem na sequência de uma deliberação aprovada em 2003, contemplou a execução de redes de infra-estruturas de serviço para «a presente operação de loteamento» que foram executadas no âmbito das obras de urbanização realizadas «aquando da edificação do novo Estádio Alvalade XXI», lê-se no documento.
De acordo com o «DN» desta terça-feira, o Sporting deverá «encaixar 27,5 milhões de euros» com este loteamento, negociado com a empresa holandesa MDC. É esta a opinião do presidente do clube leonino, Filipe Soares Franco.
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