Esta verba, segundo o mesmo, fica muito aquém do que era disponibilizado há cerca de seis anos e que ascendia os 200 milhões de euros. «Não queremos muito dinheiro, queremos é que seja bem aplicado».
José António Silva criticou a actual lei dos licenciamentos comerciais, que permite que duas a três organizações tenham 60 por cento da quota de mercado. «Esta lei contribuiu para a situação particularmente difícil que se vive no sector e desrespeita o propósito de salvaguardar equilíbrios entre os formatos, abrindo caminho para uma situação que, a prazo, será de um verdadeiro oligopólio».
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Quanto ao pedido da abertura das grandes superfícies ao domingo e feriado à tarde, o presidente da CCP considera «um perfeito disparate e uma falsa questão», uma vez que, cerca de 99% dos estabelecimentos comerciais estão abertos neste período. «Além desta reivindicação fazer pouco sentido, vai contra todas as práticas europeias. Por exemplo, em Espanha nos finais de 2005 houve uma restrição de 12 para 8 domingos, em França é proibido abrir ao domingo, etc».
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