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Crise: sectores empresarias apoiados com medidas específicas

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Governo mostrou-se sensível aos problemas das empresas

As confederações empresariais saíram satisfeitas da reunião de concertação social que decorreu esta terça-feira para discutir o aumento do salário mínimo nacional (SMN) e a crise financeira, até porque o Governo concordou em tomar mais medidas de apoio aos diferentes sectores de actividade.

De acordo com o presidente da Confederação Industrial Portuguesa (CIP), Francisco Van Zeller, que falava à saída do encontro, as medidas de apoio serão «diferentes consoante os sectores» e serão decididas em reuniões sectoriais, entre o Governo e as associações empresariais.

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A CIP tinha apresentado algumas propostas que não foram aceites, como «diferimentos ou a redução da Taxa Social Única (TSU)».

Do lado da Confederação do Comércio e Serviços (CCP), José António da Silva defendeu que são necessárias medidas conjunturais, para ajudar as empresas, sobretudo as mais pequenas, a atravessar este momento de crise. «Isto não se resolve só com recursos do Estado, é preciso que o Governo dê um sinal à banca, para que as empresas consigam aceder a financiamento. Senão, vamos ter problemas gravíssimos a muito curto prazo», disse.

José António Silva garante que sentiu «abertura por parte do Governo» para esse apoio e acredita que «teremos notícias muito em breve».

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