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Mota-Engil na corrida à terceira travessia do Tejo

«Equipa está pronta para começar a trabalhar de imediato», diz presidente

A Mota-Engil vai concorrer ao concurso público para a construção, concessão e exploração do troço de alta velocidade ferroviária Lisboa-Poceirão, que inclui a Terceira Travessia do Tejo, entre Chelas e o Barreiro.

Em declarações à agência Lusa, o presidente da Mota-Engil Engenharia, Arnaldo Figueiredo, disse que o grupo, que já apresentou proposta para o primeiro concurso da alta velocidade, está na corrida para a para a segunda parceria público privada (PPP) do projecto português de alta velocidade.

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«A Mota-Engil vai concorrer», afirmou Arnaldo Figueiredo, adiantando que o consórcio será o mesmo que se apresentou ao primeiro concurso do projecto de alta velocidade, referente ao troço Poceirão-Caia.

«O grupo é o mesmo e a equipa está pronta para começar a trabalhar de imediato», disse o presidente da Mota-Engil Engenharia, referindo que já estão a ser pensadas «algumas estratégias».

«A Terceira Travessia do Tejo é uma obra muito exigente e já começamos a pensar qual será a melhor solução em termos económicos e técnicos», exemplificou.

A Mota-Engil lidera o consórcio Altavia-Alentejo, um dos dois agrupamentos finalistas do concurso para o primeiro troço do projecto de alta velocidade ferroviária, entre Poceirão e Caia.

O agrupamento integra também a Somague, a Teixeira Duarte, a MSF, a Opway, a Esconcessões, a francesa Vinci, o BPI, BES, o banco Invest e Alves Ribeiro-Consultoria de Gestão.

A Lusa também contactou a Brisa, que lidera o outro dos consórcios finalistas do concurso para o troço Poceirão-Caia, mas não foi possível obter uma resposta em tempo útil.

Os concorrentes terão quatro meses para a preparação das suas propostas iniciais, de acordo com um comunicado divulgado esta segunda-feira pelo Ministério das Obras Públicas.

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