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Prazo de contratos é única «pressão» a obras da Mota-Engil

Jorge Coelho diz que empresa não recebe prémios se acabar mais cedo porque são projectos «a preço fixo»

O presidente da Mota-Engil diz que a empresa tem pressões para concluir as suas obras, mas que as mesmas são as inerentes aos prazos dos próprios contratos, não ligando directamente essa ideia às eleições legislativas e autárquicas que serão realizadas este ano.

«Há pressões para o grupo Mota-Engil para cumprir o contrato. As empresas têm de cumprir os seus contratos», disse Jorge Coelho em entrevista ao programa «A Verdade dos Números», exibido esta terça-feira na TVI 24.

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Sobre o mesmo tema, o líder da empresa explicou que em causa não estão prémios por poder acabar os trabalhos mais cedo. «São contratos a preço fixo», explicou.

Sobre as contas da empresa em 2008, que desceu nos lucros 69 por cento para 30,6 milhões de euros, Jorge Coelho disse que as mesmas são positivas, no ano difícil que se atravessa e explicou que a empresa não apresenta problemas de financiamento.

«O grupo Mota-Engil nunca deixou de concorrer a nenhum concurso por falta de financiamento», disse.

Jorge Coelho acrescentou que o investimento da empresa para os próximos tempos será na «ordem das centenas de milhões de euros» quer na área de engenharias de construção, como no ambiente e serviços ou nas construções e transportes.

Já quanto à crise financeira, o líder da Mota-Engil explicou que a mesma não pode perdurar sempre: «A crise vai acabar. Temos de resistir no presente para vencer no futuro.»

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