Este valor corresponde a 24 por cento do total do tráfego postal, no entanto, de acordo com os dados avançados pela Anacom, representa um decréscimo de 8,5% face ao trimestre anterior e 7,9% em relação a igual período do ano passado.
Neste período, o tráfego nacional, neste segundo trimestre, totalizou cerca de 65 milhões de objectos e o tráfego internacional de saída quase 6 milhões, representando cerca de 92 e 8 por cento do total do tráfego postal explorado em concorrência, respectivamente.
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O primeiro registou um decréscimo trimestral de cerca de 9 por cento e o segundo decresceu 5 por cento. Esta variação foi influenciada pela redução de tráfego de correio editorial não enquadrado na categoria expresso das empresas do grupo CTT.
Na área liberalizada, o Grupo CTT foi responsável por 95 por cento do tráfego nacional e por 87 por cento do tráfego internacional.
Correio expresso aumenta
Dos cerca de 71 milhões de objectos postais explorados em regime liberalizado, 5 milhões enquadravam-se na categoria de correio expresso, representando cerca de 7 por cento do total do tráfego liberalizado, e cerca de 66 milhões integravam as restantes categorias de serviços (93 por cento).
Neste período, o tráfego dos serviços de correio expresso cresceu 5 por cento, enquanto os serviços não enquadrados na categoria de correio expresso registaram um decréscimo de 9 por cento.
O aumento do tráfego de encomendas nacionais por parte das empresas do Grupo CTT foi o factor responsável pela variação trimestral dos serviços de correio expresso. No caso do correio não enquadrado nesta categoria, a variação trimestral do tráfego foi sobretudo influenciada pela distribuição de publicidade endereçada (nacional) por parte das empresas do grupo CTT.
Em relação ao mesmo período do ano passado, o tráfego dos serviços de correio expresso cresceu 4 por cento, enquanto o tráfego dos serviços não enquadrados nesta categoria diminuiu 8,7 por cento.
No que diz respeito à estrutura da oferta, verifica-se que, no final do 2.º trimestre de 2007, as empresas do grupo CTT detinham uma quota de 47,1 por cento do tráfego do correio expresso (mais 3 pontos percentuais do que a registada no trimestre anterior) e de 97,6 por cento do tráfego dos serviços não enquadrados na categoria de correio expresso.
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