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A melhor forma de aplicar o seu subsídio de Natal

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Amortizar dívidas, poupar, investir ou simplesmente gastar

Descubra as melhores formas de aplicar o subsídio de Natal com uma base de 2.500 euros. De acordo com o «Diário Económico», as hipóteses passam por: amortizar dívidas, poupar, investir ou simplesmente gastar.

O Natal está no ar: as montras das lojas estão decoradas e as ruas iluminadas por cores que ajudam a animar a quadra. Razões para estarem animados terão também os portugueses que nas próximas duas semanas vão ver as suas contas engordar ao receberem os subsídios de Natal. Destino para o dinheiro não será, à partida, o mais difícil de encontrar. Basta observar as montras de lojas repletas de alternativas de prendas onde gastar o dinheiro. Outros, mais cautelosos, preferem poupá-lo.

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No entanto, a poupança nem sempre é a melhor solução. Os especialistas recomendam que primeiro seja feita uma análise aos empréstimos, tendo em conta aspectos como as taxas de juro e as penalizações por amortização. «Se um empréstimo tem uma taxa muito alta (superior a dois dígitos) e não tem penalizações por antecipação de pagamento, é preferível liquidar essa obrigação e, seguidamente, com a poupança que daí advém, constituir uma poupança programada», refere o responsável operacional da consultora financeira Centre Finance, Luís Rodrigues. Mesmo ao nível da poupança, algumas soluções oferecem mais vantagens. Nos depósitos de médio prazo, os mais atractivos só estão disponíveis para montantes iniciais de cinco mil ou 10 mil euros.

Nas situações em que o valor disponível seja inferior é aconselhado iniciar uma poupança que permita chegar a esse montante mínimo. Segundo Luís Rodrigues, «para começar esta poupança qualquer produto de capital garantido pode ser uma boa escolha, sendo que no momento presente os depósitos a prazo apresentam rentabilidades reais muito acima do nível histórico deste produto».

Diz ainda o «DE» que outra alternativa poderá passar por aplicar parte do dinheiro num Plano Poupança Reforma (PPR) com a vantagem de também serem atribuídos benefícios fiscais. A título de exemplo, um indivíduo de 35 anos se reforçar um PPR em 1.750 euros consegue a dedução máxima à colecta do seu escalão, no valor de 350 euros.

O montante do subsídio de Natal também pode ser rentabilizado através da aposta em produtos financeiros, como acções ou fundos de investimento. Contudo, esta alternativa tem de ser bem avaliada.

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