«Não temos conhecimento de nenhum posto de abastecimento afectado» pela greve, adiantou fonte da petrolífera à «Lusa». Quanto ao sistema refinador, «várias unidades estão operacionais enquanto outras estão a funcionar nos mínimos técnicos».
«Em casos pontuais, decidimos parar algumas unidades por razões técnicas de segurança», acrescentou a mesma fonte.
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Os trabalhadores da Galp Energia iniciam hoje uma greve de dois dias em luta por um prémio extraordinário de cinco mil euros por trabalhador e pela clarificação dos investimentos a realizar pela empresa a curto e médio prazo nas refinarias de Sines e Matosinhos.
Os trabalhadores reivindicam um prémio extraordinário global de 29,5 milhões de euros devido aos bons resultados registados pela empresa nos últimos anos e pelo facto de este ano ter sido distribuído um investimento extraordinário de 870 milhões de euros pelos accionistas.
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