Os dois fluxos determinaram uma variação homóloga do défice da balança comercial de 0,9% negativos. Na análise por trimestre verifica-se um abrandamento do crescimento das importações, uma vez que nos primeiros três meses do ano assiste-se a um aumento na ordem dos 25%, enquanto nos restantes meses registam subidas na casa dos 10%. Já as exportações têm vindo a ter crescimentos trimestrais de cerca de 30%, contribuindo para uma melhoria do saldo da balança comercial com os países extraordinários.
Os combustíveis e lubrificantes foi a categoria que registou um crescimento elevado em ambos os fluxos, sendo as taxas de variação homóloga de 99,2% para as exportações e 32,3 % para as importações. Já o material de transportes e acessórios ditam a maior quebra ao nível das importações, com um decréscimo de 31,2%.
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