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Reunião dos emergentes G20 «mais teórica que prática»

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Taxas de juro aproximam-se do zero

O encontro dos emergentes G20 foi «mais teórica do que prática», com os principais líderes a concordarem sobre a importância de fortalecer o crescimento económico global, a necessidade de cooperação, e a intenção de estabelecer reformas para evitar crises económicas semelhantes no futuro, este é um dos aspectos da crise económica , conforme avança o último «Global Market Perspective» da Jones Lang LaSalle.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu as suas perspectivas em baixa para os 2,2 por cento e mesmo as economias asiáticas anteriormente fortes deverão registar taxas de crescimento de apenas 7%.

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Taxas de juro cada vez mais perto do zero

Outra das tendências são também as taxas de juro «reais» que registam, a curto-prazo, uma tendência de descida, traduzindo uma verdadeira alteração no contexto monetário mundial de incentivos.

Ainda assim, importa reflectir sobre novos esforços que permitam estimular a economia, tendo em conta que há pouca margem para taxas de desconto, à medida que estas se aproximam do zero.

A Europa Central e de Leste e a América Latina têm elevados níveis de dívida externa, o que poderá levar a uma nova fase da crise de crédito.

A Alemanha está agora em recessão técnica, enquanto que no Reino Unido, o Banco Central apresentou as suas mais recentes projecções onde se sugere um ligeiro declinio do PIB em 2009.

Os Estados Unidos continuam a observar uma extrema volatilidade nos mercados financeiros com um fluxo de dados económicos decepcionante a influenciarem negativamente os investidores, os negócios e a confiança dos consumidores.

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Contudo, um novo pacote de incentivos fiscais pode disponibilizar ajuda directa aos Estados, aumentar os gastos com infra-estruturas e, temporariamente, alargar os beneficios para os desempregados

Alteração nos indicadores imobiliários

Saliente-se ainda que os principais centros de escritórios financeiros na região Ásia-Pacifico deverão assistir a um aumento massivo das taxas de desocupação e ao declínio das rendas, enquanto que as taxas de disponibilidade de espaços na Europa permanecerão estáveis nos 7,2%.

Os Estados Unidos estão a experienciar o início de uma alteração esperada nos indicadores imobiliários, com as taxas de disponibilidade a subirem e as rendas a desceram.

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