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Fraude de Seguradora poderá estar na base das rusgas ao BES

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A investigação a uma seguradora de capitais espanhóis, cliente do Grupo Espírito Santo (BES) em Espanha, devido a alegadas práticas de branqueamento de capitais, poderá estar na base das rusgas policiais ao BES neste país, adiantou à «Agência Financeira», fonte próxima do processo.

As buscas começaram esta manhã e deverão prolongar-se todo o dia. Em comunicado, o grupo explica que as acções investigatórias «resultam de uma decisão do Juzgado Central de Instrucción nº5 (Madrid) contra entidades clientes».

Também a ser alvo de investigação estão as instalações do BNP Paribas, em Madrid. A Fiscalia General já confirmou em comunicado estas averiguações e, de acordo com a mesma, o processo remonta a 2000 sobre possíveis delitos de branqueamento de capitais e contra a Fazenda Pública. No caso do BES «procura-se investigar se o banco terá ajudado a facilitar os delitos dos clientes».

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O BES Espanha já garantiu que «está a prestar toda a colaboração solicitada pelas autoridades prosseguindo a sua actividade de forma normal e regular».

As buscas foram ordenadas pelo juiz Baltasar Garzón que ficou conhecido por ter ordenado a detenção do ex-presidente chileno Augusto Pinochet e por ter liderado a investigação ao BBVA, o segundo maior banco espanhol, por suspeitas de envolvimento em lavagens de dinheiro e em contas «off shore».

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