Entre as acções a evitar este ano encontram-se as que são caras (como o BES e o Bank Austria), e as que constituem potenciais alvos de aquisição e negoceiam a prémio face ao sector (como o espanhol Bankinter e o italiano AntonVeneta), refere o ING numa nota de research sobre as perspectivas para a banca europeia em 2005, a que a agência Lusa teve acesso.
Os analistas também destacam pela negativa as acções do Fortis, grupo belga que adquiriu recentemente o controlo dos seguros bancários do BCP.
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No grupo das acções "preferidas" figuram os espanhóis do Santander, o suíço Crédit Suisse, o francês Crédit Agricole, o britânico HBOS e o belga Dexia.
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