Na sua análise de Maio, a gestora alerta Portugal que as condições de acesso ao financiamento deverão registar uma crescente restritividade. O País deve preparar-se para «uma crescente restrição nas condições de financiamento».
Este aumento das taxas e a maior dificuldade no acesso ao crédito deverão ter um impacto negativo no consumo interno, o que pode debilitar a economia portuguesa, que a gestora considera «já de si anémica e cada vez mais asfixiada por uma carga fiscal que só se ajusta ao pesadíssimo aparelho do Estado e não às necessidades do país», refere.
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