O presidente da Associação Portuguesa de Deficientes (APD) acusa o Governo por não cumprir as promessas.
«Isto não é questão de dois ou três dias, mas vem desde Novembro, está nas mãos dos senhores ministros que nos responderam, nomeadamente o ministro-adjunto deu-nos
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oito dias após 12 de Janeiro para que a situação estivesse resolvida», adiantou.
Humberto Santos recorda ainda que o problema não é novo. «A associação está confrontada com o colapso financeiro que tem origem particular na actuação do actual Governo, que depois de nos ter prometido a solução da situação, a três dias das eleições, não resolveu nada», explicou.
Humberto Santos chama ainda a atenção para outro problema.
«Não há no quadro legal nacional legislação que clarifique exactamente os mecanismos e a forma de financiar organizações como a nossa, por isso a APD tem vindo a ser subfinanciada face à sua actividade ao longo de anos», disse.
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