Ou seja, nos 8.419,13 pontos, a bolsa portuguesa está, assim, num novo máximo de 4 anos.
Este comportamento tão efusivo do peso pesado da banca deve-se à notícia, de ontem ao final da tarde, da perda da corrida do banco português à privatização de 61,9% do capital social da Banca Comercial Romana (BCR), detida pelo Estado romeno.
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A aquisição do banco romeno era considerada pelos analistas como um negócio com riscos adjacentes para o BCP que, inclusivamente, poderia ter que avançar com um aumento de capital.
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