«Nós somos um banco de matriz portuguesa, mas que já não é português. Já não é só (uma instituição) dos 10 milhões de portugueses, mas sim de 60 milhões de pessoas, já que agora temos de adicionar os 40 milhões de gregos e 10 milhões de polacos», adiantou Paulo Teixeira Pinto no «IV Fórum de Banca» organizado pelo Diário Económico. Dito isto, «nós queremos que 33% dos nos resultados venham de fora de Portugal até 2008», adiantou o responsável.
Teixeira Pinto adiantou ainda que «o sector bancário português está inserido numa economia pouco dinâmica e com graves problemas estruturais». Desta forma, para que o sector consiga crescer são necessárias «melhorias de performance e eficiência, crescer em dimensão e que haja um reforço no negócio core». Terão, assim, de ser feitas reduções de custos, terá de haver uma melhoria na eficácia e um maior enfoque nos clientes», acrescenta.
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