Segundo a instituição, «o que temos dito é que queremos ter níveis de capital Tier 1 nos 5,5 a 5,6%, Aumentamos a nossa posição na Grécia onde vimos oportunidades, mas reduzimos nos seguros, na gestão de activos e outras».
Dito isto, «claro que vamos precisar de capital, mas vamos desinvestir em outras partes». Relativamente à operação romena, onde o banco precisa de pelo menos 75% do capital para ter controlo efectivo sobre a gestão, «temos uma proposta pela maioria, mas tendo em vista a expectativa de ter uma posição suficiente para poder implementar o business-plan para o BCR que realize valor para os nosso accionistas.
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Política de dividendos mantém-se>/b>
Relativamente à distribuição de dividendos, o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto vai manter a actual política.
Desta forma, «nós temos a intenção de manter uma política de dividendos de 45^% dos resultados» mesmo que a vitória no BCR seja assegurada.
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