À margem de mais uma sessão de trabalhos no âmbito do projecto «Portugal Marca» o presidente da Sonae disse que o grupo não pode passar ao lado do facto do mercado chinês ser um dos mais prósperos do mundo «onde vão nascer mais de três mil milhões de habitantes».
E justifica a sua viagem como fazendo parte de um processo de aprendizagem para evitar que a Sonae «bata com a cabeça no muro (muralha da China)».
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Para Belmiro de Azevedo, a «Europa e os Estados Unidos não crescem. Cresce a África e a Ásia. Temos de nos ir preparando para isso».
A Sonae está presente em vários países mundiais, como a Espanha, Alemanha, Brasil, África do Sul, Inglaterra e Canadá, com a sua empresa de panéis de madeira, a Indústria.
No que se refere ao mercado do Brasil, o responsável continua a afirmar que «não tem pressa de vender» e que só vende por uma proposta «irrecusável», o que ainda não aconteceu.
Recorde-se que nas últimas semanas a imprensa brasileira referia que a venda dos hipermercados da Sonae no Brasil deveria estar brevemente sendo que o Wal-Mart é apresentado como o futuro detentor do negócio.
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