Falando numa conferencia sobre investimento realizada esta tarde no Porto, quando questionado sobre a possibilidade do Estado privatizar a CGD, Belmiro de Azevedo respondeu que não há «nenhuma razão objectiva para o estado controlar uma instituição financeira» e citou exemplos de outros países em que o «sector financeiro é totalmente privado e funciona perfeitamente».
Relativamente à OTA e ao TGV, Belmiro de Azevedo fez fortes criticas, afirmando que quando há um investimento tem que haver retorno económico «e eu não vejo retornos nesses grandes projectos».
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