A Brisa-Auto-estradas de Portugal fica mais fragilizada e vulnerável a que possa surgir uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) perante a decisão da Autoridade da Concorrência (AdC) em não permitir o seu crescimento interno, através do reforço na Auto-estradas do Atlântico (AEA), disse Vasco de Mello, CEO da Brisa.
«A Brisa fica mais fragilizada (com decisão da AdC) (...) mais sujeita a que algo se possa passar», disse, citado pela agência «Reuters», em encontro com jornalistas, Vasco de Mello, respondendo a uma questão se a a Brisa estava mais sujeita a uma OPA com a decisão da AdC.
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A AdC chumbou a intenção da Brisa reforçar para 50% dos actuais 10% a sua posição na AEA.
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