«O negócio da aviação civil chinesa sofrerá uma escassez de especialistas durante bastante tempo no futuro», disse à Xinhua o perito da Universidade de Aviação Civil da China Du Yefu.
As autoridades chinesas pretendem alcançar, em 2020, o desenvolvimento aeronáutico dos Estados Unidos, apesar de, segundo Du Yefu, ainda existir uma grande diferença entre os dois países a nível de recursos humanos especializados.
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Os Estados Unidos contam com 700.000 trabalhadores, muito acima dos actuais 200.000 que existem na China.
A procura de especialistas no sector é ditada pelo número de aviões e de companhias aéreas.
Segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo, a China vai precisar de mais 2.400 aeronaves nos próximos 20 anos.
Os especialistas mais procurados serão os empresários de aviação civil, tripulação de bordo, profissionais da segurança de transporte aéreo e mecânicos.
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