De acordo com diplomatas citados pela agência Reuters, o compromisso foi possível depois de a UE ter cedido na exigência que fazia de não aceitar justificar o terrorismo com o direito à auto-determinação.
Por seu lado, os países árabes abandonaram a exigência de referência ao direito de resistência a uma ocupação estrangeira.
PUB
«Existe um acordo sobre um fraco compromisso», considerou, ainda assim, um diplomata envolvido nas negociações.
PUB