A multa mais pesada recaiu sobre a EDP, de 550 mil euros, por «incumprimento do dever de segredo sobre facto relevante» na compra da Hidrocantábrico.
Seguiu-se a Inapa, com uma coima de 300 mil euros por «utilização simultânea e selectiva das normas do POC e das normas internacionais de contabilidade em matéria de investimentos financeiros, com impacto nos resultados líquidos».
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A ParaRede foi penalizada em 100 mil euros por «incumprimento do dever de segredo sobre facto relevante» na aquisição da Whatevernet e aquando da distribuição de dividendos em 2006.
Por fim, a Lisbon Brokers recebeu uma multa de 50 mil euros devido à «promiscuidade de património de clientes e do intermediário financeiro na mesma conta, falta de indicação de menção que permita distinguir a conta de clientes da conta do intermediário financeiro» e à «utilização de dinheiro de clientes sem ser no interesse exclusivo destes».
No site da CMVM pode-se ainda ler que as empresas atrás mencionadas já pediram a impugnação judicial das decisões da CMVM.
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