«O conselho de gerência da EDP é que tem que avaliar (o eventual chumbo) com os seus consultores» disse o ministro, acrescentando que «se a fundamentação que me for apresentada for no sentido de que há justificação para isso (para o recurso) terá com certeza o meu apoio total, ao contrário do que tenho lido».
Álvaro Barreto afirmou ainda, mais uma vez, que do seu ponto de vista a posição da Comissão Europeia é «errada», no entanto, «já esperada há bastante tempo». Isto porque, segundo o mesmo, a Comissão Europeia continuou a ver sempre esta operação numa perspectiva nacional, quando tanto o Governo como a própria EDP deixaram bem claros que esta operação só faria sentido num contexto ibérico, nomeadamente, no âmbito da criação do Mercado Ibérico de Electricidade (Mibel).
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